Curso de atualização a distância na área da saúde.



Inscrições abertas para curso de atualização a distância na área da saúde, nível médio e superior.
Certificação pela UERJ. Carga horária: 15h.
Vagas limitadas. Inscrições até o dia 08/11/12


http://www.telessaude.uerj.br/site/noticia/?seq=571

O que é trigliceridios



O Triglicerídeos e a gordura originaria dos alimentos,como na carne suína ou bovina que possuem grande quantidade,mas não só dos alimentos e que vem o Triglicerídeos,o nosso organismo também consegue cria-lo.


Como se diagnostica 

Através de exame de sangue com doze horas exatas de jejum,a taxa varia em torno de 150 a 170 mg%. Acima de 200mg% pode causar doenças coronarianas e acima de 400 provoca (Pancreatite) inflamação do pâncreas. Tendo que se submeter a dietas e uso de medicamentos

Por isso tome cuidado evite o abuso de álcool,carnes gordas e doces que podem elevar e muito a concentração de Triglicerídeos no sangue.

Emergência 24 horas - Homem prende braço em lança do portão

Um homem teve seu braço atravessado por uma lança de portão. Acompanhe o trabalho dos bombeiros no resgate a vítima. 

Acesso venoso por Punção


O acesso venoso, periférico ou central, por punção, é uma procedimento básico no dia a dia da angiologia e cirurgia vascular. A habilidade para sua realização e indicação devem ser desenvolvidas por qualquer membro da especialidade e por outros especialistas médicos.
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO POR PUNÇÃO
Figura 1 - Depois do informe prévio ao doente sobre o procedimento a ser realizado, providencia-se a escolha do vaso a ser puncionado, preferindo-se uma veia tronco do antebraço. Após compressão proximal opta -se pela via preferencial e de acordo com a necessidade, quanto mais distal a fossa cubital melhor.
Figura 2 - Identificado o vaso a ser puncionado, providencia-se a anti -sepsia rigorosa do situ de punção.
Figura 3 - Com o cateter angulado perpendicular a pele e paralelo a veia efetua-se a punção.
Figura 4 - Dirigi -se a ponta do cateter à veia, desta forma Figura 7 - Efetua-se a conexão do equipo de soro ao jelco minimizando a mobilidade desta, favorecendo-se a sua e se observa fluxo, com o livre escoamento do volume cateterização. infundido, e refluxo, com o retorno de sangue pelo equipo.
Figura 5 - No momento em que o cateter é introduzido à veia há um refluxo de sangue que irá preencher toda a câmara posterior deste. Neste momento retrai-se a agulha e progride-se o jelco.
Figura 6 -Retira-se a agulha e se observa o refluxo de sangue por este, vindo a seguir a oclusão proximal da veia puncionada afim de evitar um refluxo contínuo. Prepara-se a conexão do equipo de soro previamente montado.
Figura 7 - Efetua-se a conexão do equipo de soro ao jelco e se observa fluxo, com o livre escoamento do volume infundido, e refluxo, com o retorno de sangue pelo equipo.
Figura 8 - Estabilização e fixação do cateter à pele. Este procedimento deverá obedecer ao mesmo rigor da punção.
Figura 9 -Exemplo de complicação do acesso venoso periférico, infiltração de soro no subcutâneo. O motivo desta complicação é devido ao tipo de cateter utilizado (scalp).
Figura 10 - Exemplo do que nunca deveri amos ver. Primeiro, o acesso venoso no membro inferior e segundo a utilização deste tipo de cateter (deve ser utilizado apenas na injeção temporária de medicamento por via intravenosa com seringa).
Figura 1 -Depois do informe prévio ao doente sobre o procedimento a ser realizado, providencia-se a escolha do lado a ser puncionado. O paciente é colocado em decúbito dorsal, em Trendelemburg, com a rotação contra-lateral da cabeça.
Figura 2 - Providencia-se uma ampla anti -sepsia envolvendo a região ântero-lateral do pescoço, hemitórax e a raiz do membro superior.
Figura 3 - Realiza-se assepsia ampla com campos operatórios.
Figura 4 - Divide-se a clavícula em três segmentos (medial, intermédio e lateral), na junção do terço medial com o terço intermédio realiza-se anestesia local, infundindo-se em todos os planos, ao longo do trajeto da punção, e no periósteo da clavícula. Deve-se ter o cuidado para não injetar anestésico intravascular.
Figura 5 - Introduz-se a agulha de punção paralelamente à clavícula por sob esta em direção à fúrcula esternal, progredindo-a cautelosamente e sobre pressão negativa na seringa.
Figura 6 - No momento em que se punciona a veia um fluxo rápido e intenso é obtido. A confirmação da posição é garantida progredindo e regredindo minimamente a agulha.
Figura 7 -Confirmada a posição intravenosa, retira-se a agulha, mantendo-se a bainha introdutória.
Figura 8 - A bainha é ocluída com o dedo temporariamente para evitar embolia gasosa.
Figura 9 -A seringa é então conectada à bainha e novamente é testado a posição da punção, apenas aspirando o sangue.
Figura 10 -O cateter é progredido ao longo da bainha. Observar se há presença de resistência, se presente não forçar a progressão e providenciar uma outra punção.
Figura 1 - Ao final da progressão do cateter desconectar o invólucro.
Figura 12 - Visualização do cateter na bainha introdutória.
Figura 13 -Retira-se a bainha e providencia a sua abertura. Figura 14 - Confirma-se a posição do cateter apenas aspirando o sangue.
Figura 15 - Fixação do cateter à pele do paciente.
Figura 16 - Efetua-se a conexão do equipo de soro ao cateter e se observa fluxo, com o livre escoamento do volume infundido, e refluxo, com o retorno de sangue pelo equipo.
Figura 17 - Visualização final da cateterização
Figura 18 -Acesso venoso central por punção da veia subclávia esquerda por via infraclavicular. Note a presença de dois cateteres independentes pela mesma via.
Figura 19 -Acesso venoso central por punção da veia subclávia esquerda por via infraclavicular com cateter de duplo-lumen para hemodiálise.

Enfermagem e Terminologia Cirúrgica



REFIXOS- adeno - relativo a glândula- cole - relativo à vesícula- colo - relativo ao colo
- cisto - relativo a bexiga- colpo - relativo à vagina- êntero - relativo ao intestino- gastro - relativo ao estômago - hístero - relativo ao útero- nefro - relativo ao rim- oftalmo - relativo aos olhos- orqui- relativo aos testículos- ósteo - relativo ao osso- oto - relativo ao ouvido- procto - relativo ao reto- rino - relativo ao nariz- salpinge - relativo às trompas - tráqueo - relativo à traquéiaSUFIXOS- ectomia - remoção de um órgão ou parte dele
- exerese - Separação agressiva das partes de um órgão em função de lesões traumáticas
- ostomia - abertura cirúrgica de uma nova boca
- otomia - corte
- pexia - fixação de um órgão- plastia - alteração da forma de um órgão- rafia - sutura- scopia - olhar no interior
- centese - punção
OPERAÇÕES DE REMOÇÃO (ECTOMIA)Apendicectomia - remoção do apêndice - Colecistectomia - remoção da vesícula biliar
- Esplenectomia - remoção do baço- Gastrectomia - remoção parcial ou total do estômago- Hemorroidectomia - remoção de hemorróidas- Histerectomia- extirpação do útero- Lobectomia - remoção de um lobo de um órgão- Miomectomia - remoção de mioma- Nefrectomia - remoção do rim- Pneumectomia - remoção do pulmão
- Prostatectomia – remoção da próstata
- Retossigmoidectomia - remoção do retossigmóide
- Safenectomia - retiradas de veias safenas- Tireoidectomia - remoção da tireóide
- Simpatectomia – remoção do nervo simpático principal
- Vasectomia - corte ou bloqueio que levam a esterilização no homem;
OPERAÇÕES DE ABERTURA (TOMIA)- Coledocostomia - abertura e exploração do colédocoCONSTRUÇÃO CIRÚRGICA DE NOVAS BOCAS (STOMIA)- Cistostomia - abertura da bexiga para drenagem de urina- Colostomia - abertura do colo através da parede abdominal- Ileostomia - abertura artificial no íleo- Jejunostomia - colocação de sonda no JeJuno para alimentação- Nefrostomia - colocação de sonda no rim para drenagem de urina
- Gastrostomia – abertura de fistula no estomago para esvaziar/introduzir alimentos OPERAÇÕES DE FIXAÇÃO ou REPOSICIONAMENTO (PEXIA) - Histeropexia - suspensão e fixação do útero- Orquidopexia - abaixamento e fixação do testículo em sua bolsa
- Sigmoidopexia - fixação do cólon sigmóide à parede abdominal
- Nefropexia - fixação do rim em seu lugar anatômicoOPERAÇÕES PARA ALTERAÇÃO DA FORMA E/OU FUNÇÃO (PLASTIA)- Rinoplastia - plástica do nariz- Salpingoplastia - plástica da trompa para sua recanalização
- Mamografia – radiografia especial, feita para avaliação das mamas- Toracoplastia - plástica da parede torácica
- Mamoplastia – plástica da mama
- Quiloplastia – plástica nos lábios
- Dermolipectomia - plástica que retira o excesso de pele e de gordura
- Palatoplastia - plástica que reconstitui o palato.
OPERAÇÕES DE SUTURA (RAFIA)- Colporrafia - sutura da vagina- Gastrorrafia - sutura do estômago- Herniorrafia - sutura da hérnia
- Palatorrafia – sutura do palato- Perineorrafia - sutura do perineo - Tenorrafia - sutura de tendão
OPERAÇÕES PARA OBSERVAÇÃO e EXPLORAÇÃO (SCOPIA)- Broncoscopia - exame com visualização direta dos brônquios - Cistoscopia - exame com visualização direta da bexiga- Colposcopia - exame com visualização direta da vagina- Esofagoscopia - exame com visualização direta do esôfago- Gastroscopia - exame com visualização direta do estomago
- Sigmoidoscopia - exame com visualização direta do sigmóide
- Retossigmoidoscopia - exame com visualização direta do retossigmóide

Noções Básicas de Primeiros Socorros



Se todos soubessem noções básicas de primeiros socorros muitas vidas poderiam ser salvas. Iremos apresentar alguns procedimentos que poderão auxiliá-lo em caso de emergência. É importante mencionar que a prestação de primeiros socorros não exclui a importância de um médico. Mas cuidado na tentativa de ajudar acidentados, procedimentos inadequados podem causar complicações graves.


TRANSPORTE DE VÍTIMAS
  • Se houver suspeita de fraturas no pescoço  e nas costas, evite mover a pessoa.
  • Para puxá-la para um local mais seguro, mova-a de costas, no sentido do comprimento com o auxílio de um casaco ou cobertor.
  • Para erguê-la, você e mais duas ou três pessoas devem apoiar todo o corpo e colocá-la numa tábua ou maca. Se precisar, improvise com pedaços de madeira, amarrando cobertores ou paletós.
  • Apóie sempre a cabeça, impedindo-a de cair para trás.

  • Como mover a vítima de lugar.

    Colocando a vítima na maca.


    PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIAO que acontece
    Além de apresentar ausência de respiração e pulsação, a vítima também poderá apresentar inconsciência, pele fria e pálida, lábio e unhas azulados.
    O que não se deve fazer

  • NÃO dê nada à vítima para comer, beber ou cheirar, na intenção de reanimá-la.
  • Só aplique os procedimentos que se seguem se tiver certeza de que o coração não está batendo.


  • Procedimentos Preliminares
    Se o ferido estiver de bruços e houver suspeita de fraturas, mova-o, rolando o corpo todo de uma só vez, colocando-o de costas no chão. Faça isso com a ajuda de mais duas ou três pessoas, para não virar ou dobrar as costas ou pescoço, evitando assim lesionar a medula quando houver vértebras quebradas. Verifique então se há alguma coisa no interior da boca que impeça a respiração. Se positivo, retire-a.
    RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

  • Com a pessoa no chão, coloque uma mao sobre a outra e localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito.
  • Ao mesmo tempo, uma outra pessoa deve aplicar a respiração boca-a-boca, firmando a cabeça da pessoa e fechando as narinas com o indicador e o polegar, mantendo o queixo levantado para esticar o pescoço.
  • Enquanto o ajudante enche os pulmões, soprando adequadamente para insuflá-los, pressione o peito a intervalos curtos de tempo, até que o coração volte a bater.
  • Esta seqüência deve ser feita da seguinte forma: se você estiver sozinho, faça dois sopros para cada dez pressões no coração; se houver alguém ajudando-o, faça um sopro para cada cinco pressões.












  • Ressuscitação Cárdio-Pulmonar

    FRATURASÉ a quebra de um osso, causada por uma pancada muito forte, uma queda ou esmagamento.
    Há dois tipos de fraturas: as fechadas, que apesar do choque, deixam a pele intacta, e as expostas, quando o osso fere e atravessa a pele. As fraturas expostas exigem cuidados especiais, portanto, cubra o local com um pano limpo ou gaze e procure socorro médico imediato.
    Fratura Fechada - Sinais Indicadores

  • Dor ou grande sensibilidade em um osso ou articulação.
  • Incapacidade de movimentar a parte afetada, além do adormecimento ou formigamento da região.
  • Inchaço e pele arroxeada, acompanhado de uma deformação aparente do membro machucado.


  • O que não se deve fazer

  • Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
  • Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água.


  • O que fazer

  • Solicite assistência médica, enquanto isso, mantenha a pessoa calma e aquecida.
  • Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sangüínea.
  • Imobilize o osso ou articulação atingido com uma tala.
  • Mantenha o local afetado em nível mais elevado que o resto do corpo e aplique compressas de gelo para diminuir o inchaço, a dor e a progressão do hematoma.


  • SANGRAMENTOSAs Hemorragias
    Hemorragia externa: é a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sangüíneo (veia ou artéria).
    Hemorragia interna: é o resultado de um ferimento profundo com lesão de órgãos internos.

    Sangramentos Externos - O que fazer

  • Procure manter o local que sangra em plano mais elevado que o coração.
  • Pressione firmemente o local por cerca de 10 minutos, comprimindo com um pano limpo dobrado ou com uma das mãos. Se o corte for extenso, aproxime as bordas abertas com os dedos e as mantenha unidas. Ainda, caso o sangramento cesse, pressione com mais firmeza por mais 10 minutos.
  • Quando parar de sangrar, cubra o ferimento com uma gaze e prenda-a com uma atadura firme, mas que permita a circulação sangüínea. Se o sangramento persistir através do curativo, ponha novas ataduras, sem retirar as anteriores, evitando a remoção de eventuais coágulos.


  • Obs: quando houver sangramentos intensos nos membros e a compressão não for suficiente para estancá-los, comprima a artéria ou a veia responsável pelo sangramento contra o osso, impedindo a passagem de sangue para a região afetada.
    Sangramentos Internos - Como verificar e como agir

  • Os sinais mais evidentes são: pele fria, úmida e pegajosa, palidez, pulso fraco, lábios azulados e tremores.
  • Não dê alimentos à vítima e nem aqueça demais com cobertores.
  • Peça auxílio médico imediato


  • Sangramentos Nasais - O que fazer

  • Incline a cabeça da pessoa para a frente, sentada, evitando que o sangue vá para a garganta e seja engolido, provocando náuseas.
  • Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias no local.
  • Depois de alguns minutos, afrouxe a pressão vagarosamente e não assoe o nariz.
  • Se a hemorragia persistir, volte a comprimir a narina e procure socorro médico.


  • Torniquetes - Como fazer
    O torniquete deve ser aplicado apenas em casos extremos e como último recurso quando não há a parada do sangramento. Veja como:

  • Amarre um pano limpo ligeiramente acima do ferimento, enrolando-o firmemente duas vezes. Amarre-o com um nó simples.
  • Em seguida, amarre um bastão sobre o nó do tecido. Torça o bastão até estancar o sangramento. Firme o bastão com as pontas livres da tira de tecido.
  • Marque o horário em que foi aplicado o torniquete.
  • Procure socorro médico imediato.
  • Desaperte-o gradualmente a cada 10 ou 15 minutos, para manter a circulação do membro afetado.













  • Sangramento externo
    Sangramento nasal


    Torniquete

    FALHAS DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE PACIENTES CIRÚRGICOS




    Estudo descritivo-exploratório, fundamentado na Teoria do Erro Humano, para analisar e classificar
    falhas de enfermagem durante a assistência a pacientes em pós-operatório imediato. Através de entrevista
    semi-estruturada coletou-se 25 relatos de falhas que foram submetidos à avaliação por 15 enfermeiros
    especialistas quanto a 7 variáveis. Essas foram reduzidas a aspectos psicossociais/equipamento, organizacionais
    e gravidade pela análise de componentes principais. Realizou-se teste de escalonamento multidimensional
    (MDS) e obteve-se gráfico mostrando 4 grupos de falhas, que foram interpretados como sendo no nível sensóriomotor,
    de procedimento, de abstração e de controle de supervisão. As falhas foram causadas por indefinição
    de papel, treinamento deficiente, observação assistemática, inadequação física e de equipamentos.


    Download do artigo completo: clique aqui

    A origem da profissão


    A profissão surgiu do desenvolvimento e evolução das práticas de saúde no decorrer dos períodos históricos. As práticas de saúde instintivas foram as primeiras formas de prestação de assistência. Num primeiro estágio da civilização, estas ações garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência, estando na sua origem, associadas ao trabalho feminino, caracterizado pela prática do cuidar nos grupos nômades primitivos, tendo como pano-de-fundo as concepções evolucionistas e teológicas, Mas, como o domínio dos meios de cura passaram a significar poder, o homem, aliando este conhecimento ao misticismo, fortaleceu tal poder e apoderou-se dele. Quanto à Enfermagem, as únicas referências concernentes à época em questão estão relacionadas com a prática domiciliar de partos e a atuação pouco clara de mulheres de classe social elevada que dividiam as atividades dos templos com os sacerdotes.

    As práticas de saúde mágico-sacerdotais, abordavam a relação mística entre as práticas religiosas e de saúde primitivas desenvolvidas pelos sacerdotes nos templos. Este período corresponde à fase de empirismo, verificada antes do surgimento da especulação filosófica que ocorre por volta do século V a.C. Essas ações permanecem por muitos séculos desenvolvidas nos templos que, a princípio, foram simultaneamente santuários e escolas, onde os conceitos primitivos de saúde eram ensinados. Posteriormente, desenvolveram-se escolas específicas para o ensino da arte de curar no sul da Itália e na Sicília, propagando-se pelos grandes centros do comércio, nas ilhas e cidades da costa.

    Naquelas escolas pré-hipocráticas, eram variadas as concepções acerca do funcionamento do corpo humano, seus distúrbios e doenças, concepções essas, que, por muito tempo, marcaram a fase empírica da evolução dos conhecimentos em saúde. O ensino era vinculado à orientação da filosofia e das artes e os estudantes viviam em estreita ligação com seus mestres, formando as famílias, as quais serviam de referência para mais tarde se organizarem em castas. As práticas de saúde no alvorecer da ciência - relacionam a evolução das práticas de saúde ao surgimento da filosofia e ao progresso da ciência, quando estas então se baseavam nas relações de causa e efeito. Inicia-se no século V a.C., estendendo-se até os primeiros séculos da Era Cristã.

    A prática de saúde, antes mística e sacerdotal, passa agora a ser um produto desta nova fase, baseando-se essencialmente na experiência, no conhecimento da natureza, no raciocínio lógico - que desencadeia uma relação de causa e efeito para as doenças - e na especulação filosófica, baseada na investigação livre e na observação dos fenômenos, limitada, entretanto, pela ausência quase total de conhecimentos anatomofisiológicos. Essa prática individualista volta-se para o homem e suas relações com a natureza e suas leis imutáveis. Este período é considerado pela medicina grega como período hipocrático, destacando a figura de Hipócrates que como já foi demonstrado no relato histórico, propôs uma nova concepção em saúde, dissociando a arte de curar dos preceitos místicos e sacerdotais, através da utilização do método indutivo, da inspeção e da observação. Não há caracterização nítida da prática de Enfermagem nesta época.

    As práticas de saúde monástico-medievais focalizavam a influência dos fatores sócio-econômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal nas práticas de saúde e as relações destas com o cristianismo. Esta época corresponde ao aparecimento da Enfermagem como prática leiga, desenvolvida por religiosos e abrange o período medieval compreendido entre os séculos V e XIII. Foi um período que deixou como legado uma série de valores que, com o passar dos tempos, foram aos poucos legitimados a aceitos pela sociedade como características inerentes à Enfermagem. A abnegação, o espírito de serviço, a obediência e outros atributos que dão à Enfermagem, não uma conotação de prática profissional, mas de sacerdócio.

    As práticas de saúde pós monásticas evidenciam a evolução das ações de saúde e, em especial, do exercício da Enfermagem no contexto dos movimentos Renascentistas e da Reforma Protestante. Corresponde ao período que vai do final do século XIII ao início do século XVI. A retomada da ciência, o progresso social e intelectual da Renancença e a evolução das universidades não constituíram fator de crescimento para a Enfermagem. Enclausurada nos hospitais religiosos, permaneceu empírica e desarticulada durante muito tempo, vindo desagregar-se ainda mais a partir dos movimentos de Reforma Religiosa e das conturbações da Santa Inquisição. O hospital, já negligenciado, passa a ser um insalubre depósito de doentes, onde homens, mulheres e crianças utilizam as mesmas dependências, amontoados em leitos coletivos.

    Sob exploração deliberada, considerada um serviço doméstico, pela queda dos padrões morais que a sustentava, a prática de enfermagem tornou-se indigna e sem atrativos para as mulheres de casta social elevada. Esta fase tempestuosa, que significou uma grave crise para a Enfermagem, permaneceu por muito tempo e apenas no limiar da revolução capitalista é que alguns movimentos reformadores, que partiram, principalmente, de iniciativas religiosas e sociais, tentam melhorar as condições do pessoal a serviço dos hospitais.

    As práticas de saúde no mundo moderno analisam as ações de saúde e , em especial, as de Enfermagem, sob a ótica do sistema político-econômico da sociedade capitalista. Ressaltam o surgimento da Enfermagem como atividade profissional institucionalizada. Esta análise inicia-se com a Revolução Industrial no século XVI e culmina com o surgimento da Enfermagem moderna na Inglaterra, no século XIX.

    Fonte: http://www.odiariodeumenfermeiro.com.br/2009/05/origem-da-profissao.html

    Emergência 24 horas - Acidente de trânsito.


    Acompanhe o trabalho dos paramédicos no resgate a um motoqueiro que se envolveu em um acidente de trânsito.

    Anatomia para Iniciantes (Anatomy for Beginners)


     Anatomia para Iniciantes (Anatomy for Beginners)

    Tempo de Duração: 49 min cada
    Ano de Lançamento: 2005
    Qualidade: DVDRip
    Formato: Avi
    Audio: Inglês
    Legenda: Português
    Tamanho: 700 MB cada
    Sinopse: Descubra como funciona o corpo humano. O controverso anatomista Dr.Gunther von Hagens e o patologista ProfessorJohn Lee exploraram a beleza debaixo denossa pele em uma fascinante série de aulas de anatomia.
    Von Hagens leva o público a uma incrível viagem através do corpo humano, explorando as funções que todos nós executamos todos os dias, mas do qual a maioria de nós continua a ignorar. Em cada programa, ele realiza uma dissecação humana, com foco em diferentes sistemas anatômicos.
    Filmada diante de uma platéia convidada na Alemanha, os programas explicam tudo o que você poderia querer saber sobre o corpo humano.

    Episódio 01: Movimento
    O controverso anatomista Dr. Gunther von Hagens e o patologistaProfessor John Lee revelam a ciência e a beleza debaixo da nossa pele, realizando dissecações e explicando a complexidade do projeto humano.Sua primeira apresentação examina como os movimentos do corpo humano, removendo a pele de um cadáver em uma única peça para expor o funcionamento do braço e os músculos da perna e extrair o nervo ciático, que se conecta a medula espinhal aos pés.

    Download (Opção 01 - Rapidshare)
    Download (Opção 02 - Rapidgator)
    Episódio 02: Circulação
    O Dr. Gunther von Hagens e o Professor John Lee examinam ossistemas respiratório e circulatório, o que demonstra a função do coração e pulmões e injetam sangue artificial em um cadáver para revelar comoele flui ao redor do corpo.
    Download (Opção 01 - Rapidshare)
    Download (Opção 02 - Rapidgator)

    Episódio 03: Digestão
    O controverso anatomista Dr. Gunther von Hagens examina o sistema digestivo por meio da dissecação de um corpo de mulher. Ele demonstraa passagem de um bocado de comida para o esôfago e remove todo o bloco abdominal, da língua por todo o caminho até o ânus, finalmentedesvendam o 7m completos do trato digestivo.
    Download (Opção 01 - Rapidshare)
    Download (Opção 02 - Uploaded)
    Episódio 04: Reprodução
    O Dr. Gunther von Hagens explora o sistema reprodutivo de seres humanos. Ele disseca tanto um macho e uma fêmea para ilustrar ajornada que o espermatozóide demora do homem para a mulher, seguindo o caminho dos testículos para o útero, antes de demonstrarcomo um bebê finalmente passa pela pelve no momento do nascimento.

    Download (Opção 01 - Uploaded)
    Download (Opção 02 - Rapidgator)
    Episódio 05: O Corte Final
    Destaques da série, em que o Dr. Gunther von Hagens e Professor JohnLee realizam dissecações em corpos reais para revelar a mecânicacomplexa e a ciência da anatomia humana. Os médicos também usamesqueletos modelo, transparências e ilustrações para mostrar como as ações das pessoas todos os dias podem envolver processos maiscomplicados.
    Download (Opção 01 - JumboFiles)
    Download (Opção 02 - DepositFiles)

    SENHA PARA DESCOMPACTAR: V1D305R1P
    Screen:

    Emergências cardiovasculares na enfermagem

    Aprenda tudo sobre emergência cardiovascular na enfermagem.
    ARRITMIAS, O QUE AVALIAR EM PACIENTES COM SUSPEITA DE ARRITMIA? SUPORTE BÁSICO 
    À VIDA


    Apostila créditos do site: blogenfermagem.com


    Download: Clique aqui

    Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More